Integrando as nobres equipes abolicionistas do Imperador Dom Pedro II e de sua filha, a Princesa Isabel, o "Kardec brasileiro¿ já se revelava um autêntico cristão, muito antes de sua conversão ao Espiritismo, em 1875. Já trazia a sólida natureza humanitária, moral e ética de uma vida, com honra ao mérito, a serviço das virtudes eternas do Evangelho de Jesus. Pronto para a missão que o mentor do Brasil reservara-lhe na Pátria do Evangelho.